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O Bombeiro Sexy


Acordei com o som estridente do alarme, indicando mais um dia de trabalho no quartel. Esfreguei os olhos, ainda sonolento, e olhei para o meu companheiro de quarto, Billy, que já estava de pé, vestindo seu uniforme de bombeiro. O sorriso travesso no rosto dele me fez sorrir também, mesmo antes de tomar meu café da manhã. Billy era um cara alto, com um corpo escultural, e seu cabelo militar curto apenas realçava sua beleza. Nós éramos colegas de trabalho e amigos há anos, mas havia algo em Billy que sempre me intrigou.

— Vamos, preguiçoso! — Ele gritou, jogando uma toalha em minha direção. — Temos um resgate pra fazer e você tá aí, sonhando acordado.

Levantei-me apressadamente, sentindo uma leve dor de cabeça, provavelmente por ter ficado acordado até tarde lendo sobre as últimas descobertas científicas. Eu, Elon, era um bombeiro dedicado, mas minha paixão pela ciência muitas vezes me fazia perder a noção do tempo.

— Sonhando com a nova fórmula de combustível que vai revolucionar o mundo, hein, nerd? — Billy zombou, enquanto eu me espreguiçava.

— Talvez... — respondi, rindo da piada. — Mas hoje é dia de salvar vidas, então vamos lá.

Saímos do nosso apartamento, localizado em um bairro tranquilo de Nova Esperança, uma cidade fictícia no coração dos Estados Unidos. O sol da manhã iluminava as ruas enquanto caminhávamos em direção ao quartel, localizado a apenas algumas quadras de distância.

— Então, o que acha de pegarmos um café no caminho? — Billy sugeriu, piscando um olho. — Sei de uma cafeteria nova que serve um capuccino de primeira.

— Por que não? — concordei, sentindo meu estômago roncar.

Entramos na cafeteria, um lugar aconchegante com paredes de tijolos expostos e um balcão de madeira polida. O aroma de café fresco enchia o ambiente, e eu já me sentia mais desperto.

— Dois capuccinos, por favor — Billy pediu, sorrindo para a barista, uma jovem atraente com um piercing no nariz.

Enquanto esperávamos, não pude deixar de notar o jeito descontraído com que Billy flertava com a barista, fazendo-a corar. Ele era um verdadeiro galanteador, e eu me perguntava se algum dia ele se acalmaria e encontraria alguém especial.

— Aqui estão, rapazes — A barista entregou os copos fumegantes, seu olhar travesso dirigido a Billy.

— Obrigado, querida — Billy disse, piscando para ela novamente.

Sentamos em uma mesa próxima à janela, observando a vida da cidade enquanto saboreávamos o café. Aquele momento de tranquilidade antes do caos do trabalho era precioso.

— Então, o que acha de irmos ao cinema depois do plantão? — Billy sugeriu, lambendo os lábios. — Tem um filme de ação passando, cheio de explosões e mulheres gostosas.

— Ah, não sei... — hesitei, pensando nas minhas tarefas pendentes. — Tenho algumas pesquisas para terminar.

— Ah, vai, Elon! Você passa o dia todo com a cabeça enfiada nos livros. Precisa relaxar um pouco, cuzinho. — Billy riu, batendo no meu ombro.

Eu ri também, apesar de sentir um leve rubor em minhas bochechas. Billy sempre soube como me provocar, e eu adorava a nossa amizade, mesmo com suas brincadeiras às vezes ousadas.

— Tudo bem, convencidos. Vamos ao cinema — concordei, rendendo-me à ideia.

Acabamos o café e seguimos para o quartel, onde nos juntamos à nossa equipe. O dia prometia ser agitado, com vários chamados de emergência.

— Atenção, equipe! — O capitão Johnson, um homem robusto com voz de comando, chamou a atenção de todos. — Temos um resgate em andamento. Um carro caiu em um rio nas proximidades. Vamos lá, rapazes!

Nós nos apressamos para o caminhão de resgate, vestindo nossos equipamentos com eficiência. Billy e eu dividíamos o mesmo veículo, e enquanto dirigíamos em direção ao local do acidente, ele me olhou com um sorriso malicioso.

— Sabe, Elon, às vezes acho que você é muito fechado. Deveria se soltar mais, aproveitar a vida. — Ele disse, ajustando seu capacete.

— Eu me divirto à minha maneira, Billy. Não sou do tipo festeiro como você. — Respondi, concentrado na estrada.

— Ah, mas você precisa experimentar mais coisas, meu amigo. A vida é curta demais para ficar só nos livros. — Billy riu, seu sorriso branco brilhando por trás do capacete.

Chegamos ao local do acidente, e a cena era caótica. Um carro estava submerso no rio, e a correnteza era forte. Sem perder tempo, vestimos nossos coletes salva-vidas e nos preparamos para o resgate.

— Vamos, Elon! — Billy gritou, mergulhando na água gelada.

Segui-o rapidamente, sentindo o frio penetrar em meus ossos. Nadamos até o carro, e com a ajuda de outros colegas, conseguimos resgatar os ocupantes ilesos. Foi um trabalho árduo, mas a sensação de salvar vidas era indescritível.

De volta ao quartel, a adrenalina ainda corria em nossas veias. Tomamos um banho rápido e nos trocamos, prontos para o resto do plantão.

— Caramba, Elon, você é bom nisso! — Billy disse, secando o cabelo com uma toalha. — Aposto que tem muitas mulheres babando por você.

— Não tanto quanto você, galã — respondi, rindo. — Mas obrigado pelo elogio.

— Ah, eu só quero me divertir, meu amigo. A vida é curta, então temos que aproveitar. — Billy piscou para mim, seu olhar travesso me deixando curioso.

O resto do plantão foi relativamente tranquilo, com alguns pequenos incêndios para controlar. O dia estava quente, e a cidade parecia suspirar sob o sol escaldante.

— Vamos, Billy, temos que fazer uma ronda de prevenção — Eu disse, pegando meu capacete.

Saímos pelo bairro, verificando hidrantes e conversando com os moradores. Billy era um ótimo companheiro de trabalho, sempre disposto a ajudar e com um jeito amigável que conquistava a todos.

— Sabe, Elon, às vezes penso em me mudar — Billy comentou, parando em frente a uma casa com um jardim bem cuidado. — Acho que estou pronto para algo novo.

— Mudar? Mas por quê? — Perguntei, surpreso.

— Ah, não sei... Só sinto que preciso de um novo começo. E quem sabe, encontrar alguém especial. — Ele deu de ombros, seu sorriso desaparecendo por um momento.

Fiquei em silêncio, pensando nas palavras de Billy. Ele sempre fora um espírito livre, mas parecia haver algo mais por trás de seu desejo de partir.

— Você vai fazer falta, cara — Eu disse, colocando a mão em seu ombro. — Mas se é o que você quer, estarei aqui para te apoiar.

— Valeu, Elon. Você é um bom amigo — Billy respondeu, seu sorriso voltando a iluminar seu rosto.

O resto do dia passou rapidamente, e logo estávamos de volta ao quartel, exaustos, mas satisfeitos com o trabalho realizado.

— Vamos tomar uma cerveja, Elon? — Billy sugeriu, tirando o capacete e esfregando a cabeça.

— Por que não? — concordei, sentindo que uma bebida gelada seria perfeita para encerrar o dia.

Fomos a um bar próximo, um lugar frequentado por bombeiros e policiais. Sentamos em um canto, e Billy pediu duas cervejas bem geladas.

— Saúde, meu amigo! — Ele ergueu o copo, seus olhos brilhando.

— Saúde! — Respondi, batendo o copo no dele.

Conversamos sobre o dia, rindo das situações engraçadas que enfrentamos. Billy tinha um jeito único de contar histórias, tornando até mesmo os momentos mais tensos em algo hilário.

— Sabe, Elon, eu admiro sua inteligência — Billy disse, inclinando-se para frente. — Mas às vezes acho que você se priva de certas experiências.

— Como assim? — Perguntei, curioso sobre o rumo da conversa.

— Bem, você é um cara atraente, inteligente... Mas parece que tem medo de se entregar aos prazeres da vida. — Billy deu uma golada na cerveja, seu olhar fixo em mim.

Senti meu rosto esquentar, não estava acostumado a falar sobre assuntos tão pessoais.

— Eu só... Gosto de manter as coisas sob controle — Respondi, evitando seu olhar.

— Ah, Elon, a vida é sobre se entregar, sentir prazer, explorar! — Billy riu, seu sorriso travesso voltando a aparecer. — Você precisa experimentar coisas novas, como uma boa mamada, por exemplo.

Senti meu pau endurecer na hora, a imagem de Billy me dando prazer invadindo minha mente. Ele sempre fora meu amigo, mas nunca havia pensado nele dessa maneira.

— B-Billy, eu... — Gaguejei, sem saber o que dizer.

— Calma, cara, só estou brincando — Ele disse, rindo da minha reação. — Mas, falando sério, a vida é curta. Temos que aproveitar enquanto podemos.

— Você tem razão — concordei, sentindo uma coragem súbita. — A vida é sobre experiências, e eu quero viver plenamente.

— É isso aí, meu amigo! — Billy bateu na mesa, seus olhos brilhando de entusiasmo. — Vamos fazer um pacto: vamos aproveitar cada momento, sem medo do que os outros vão pensar.

— Feito! — Respondi, erguendo meu copo.

Bebemos, selando nosso pacto. A conversa fluiu naturalmente, e eu me senti mais à vontade para falar sobre meus desejos e medos. Billy era um ouvinte atento, e sua presença me tranquilizava.

— Sabe, Elon, eu sempre achei você um cara interessante — Billy disse, sua voz baixa e sedutora. — E confesso que tenho curiosidade em saber como é beijar você.

Meu coração disparou, e eu não consegui responder. Billy se aproximou, seus lábios se encontrando com os meus em um beijo suave e exploratório. Senti uma corrente elétrica percorrer meu corpo, e sem pensar, retribui o beijo com paixão.

Nos separamos, ofegantes, e olhamos um para o outro, incertos do que acabara de acontecer.

— Desculpa, Elon, eu... — Billy começou, mas eu o interrompi.

— Não, Billy, eu... Gostei — Confessei, meu rosto corado.

— Então, vamos explorar isso? — Ele perguntou, seu sorriso travesso de volta.

— Sim — Respondi, sem hesitar.

Saímos do bar, caminhando pelas ruas escuras da cidade. A excitação era palpável, e eu me sentia vivo como nunca antes. Entramos em um beco escuro, escondidos dos olhares curiosos.

— Aqui está bom — Billy disse, empurrando-me contra a parede.

Ele me beijou com urgência, suas mãos explorando meu corpo por cima do uniforme. Senti seu pau duro pressionando minha coxa, e gemi de prazer.

— Você é lindo, Elon — Billy sussurrou em meu ouvido, suas mãos deslizando para dentro da minha calça.

Senti seu toque hábil, e gemi novamente quando ele encontrou meu pau já endurecido.

— Ah, Billy... — gemi, entregando-me ao prazer.

Billy ajoelhou-se, e antes que eu pudesse reagir, ele tirou minha calça e começou a fazer uma mamada incrível. Sua boca quente envolvia meu pau, sugando e lambendo com habilidade.

— Oh, meu Deus... — gemi, segurando em seu cabelo curto.

Billy sabia exatamente o que estava fazendo, e eu me sentia nas nuvens. Sua língua dançava ao redor da cabeça do meu pau, enquanto suas mãos apertavam minhas nádegas.

— Você gosta, cuzinho? — Ele perguntou, olhando para cima.

— Sim, Billy, continua... — implorei, sentindo meu orgasmo se aproximando.

Billy intensificou seus movimentos, sugando com força, e eu gemi alto, sentindo meu pau pulsar em sua boca.

— Ah, sim! — grunhi, explodindo em um orgasmo intenso.

Billy engoliu tudo, lambendo meus fluidos com prazer. Ele se levantou, seu rosto sujo de meu sêmen, e me beijou profundamente.

— Isso foi incrível, Elon — Ele disse, ofegante.

— Você é incrível, Billy — Respondi, ainda sentindo as ondas de prazer.

Nos abraçamos, nossos corpos colados, e senti uma conexão profunda com meu amigo.

— Vamos para o meu apartamento? — Billy sugeriu, seu olhar cheio de desejo.

— Sim, vamos — concordei, ansioso por mais.

Caminhando de volta para casa, de mãos dadas, senti uma alegria indescritível. A noite havia tomado um rumo inesperado, e eu estava pronto para explorar novos prazeres com meu amigo aventureiro.

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Ferro, um lutador conhecido por sua força, entra no ringue para uma luta decisiva. Mas, durante o combate, ele é distraído por um jovem misterioso na plateia, chamado Anjo, que o seduz com seu olhar penetrante.


Comentários

  1. Legal. Faltou um pouco de outros dias, outros olhares... uma situação no banho ...um clima crescente... e eles nao iriam no cinema?

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