Eu, Lucas, o "Leão", sempre fui conhecido pelo meu estilo agressivo no xadrez. Meu apelido, dado pelos colegas do clube, refletia minha personalidade feroz e minha habilidade de atacar com precisão no tabuleiro. Garrett, o "Cavaleiro", era o oposto: um estrategista calculista, sempre pensando duas vezes antes de fazer qualquer movimento. Nosso encontro se desenrolou como uma partida de xadrez, onde cada um tentava prever os movimentos do outro, mas a atração que sentíamos era inegável.
A história começou em um torneio de xadrez, onde os melhores jogadores da região se reuniam para competir. Eu estava confiante em minhas habilidades, esperando encontrar oponentes dignos, mas não imaginava que o destino me reservava algo mais intrigante do que uma simples competição.
Ao entrar na sala de jogos, a atmosfera estava carregada de tensão e concentração. Os tabuleiros alinhados, as peças prontas para a batalha. Meus olhos percorriam o local em busca de um adversário à altura, e foi então que o vi, sentado em um canto, seus olhos castanhos penetrantes fixos no tabuleiro. Era Garrett, o Cavaleiro, conhecido por sua habilidade de defender suas posições com uma estratégia impecável.
— Olá, Garrett — cumprimentei, acenando com a cabeça. Ambos sabíamos que a verdadeira saudação ocorreria no tabuleiro.
Sentamos frente a frente, as peças entre nós como uma barreira física que ocultava a tensão no ar. O árbitro anunciou o início do torneio e a sala encheu-se de um silêncio reverente, interrompido apenas pelo som das peças se movendo.
A partida começou, e cada movimento era cuidadosamente calculado, uma dança de inteligência e estratégia. Eu, Leão, atacava com ousadia, enquanto Garrett, o Cavaleiro, defendia com elegância. A tensão era palpável, como se cada peça movida fosse um passo em direção a algo mais íntimo.
— Xeque — disse, sorrindo de canto, enquanto movia meu cavalo para ameaçar seu rei.
Garrett ergueu uma sobrancelha, seu olhar desafiador examinando-me por cima dos óculos.
— Você acha que pode me derrotar, Leão? — sua voz profunda e sedutora transformava cada palavra em uma carícia.
— Eu não acho, eu tenho certeza — respondi, movendo meu peão, intensificando a ameaça à sua posição.
Nossos olhares se encontraram, e por um instante, o xadrez foi esquecido. O desejo refletido em seus olhos espelhava o meu. Garrett inclinou-se para frente, seus lábios quase tocando os meus.
— Mate — sussurrou, capturando minha rainha com seu cavalo.
Um calor subiu pelo meu corpo, uma mistura de frustração e desejo. O jogo havia acabado, mas algo me dizia que a verdadeira diversão estava apenas começando.
— Você é bom, Cavaleiro — murmurei, inclinando-me sobre a mesa — mas ainda não terminei com você.
Garrett sorriu, um sorriso malicioso que me fez questionar se estávamos falando de xadrez ou de algo mais.
— Vamos ver quem será o verdadeiro vencedor aqui, Leão.
Levantou-se e estendeu a mão, convidando-me para uma sala reservada onde os jogadores podiam analisar suas partidas em particular. Aceitei, ciente de que aquela não seria uma análise convencional.
A sala era pequena, com apenas uma mesa e duas cadeiras. Garrett fechou a porta, e de repente estávamos sozinhos, isolados do mundo exterior. O silêncio entre nós era elétrico, cheio de possibilidades.
— Então, Leão — começou ele, sua voz baixa e rouca — o que você quer de mim?
Meus olhos percorreram seu corpo musculoso sob a camisa. Aproximei-me, sentindo o calor que emanava dele.
— Eu quero ganhar — respondi, minha voz rouca de desejo. — Quero provar que sou o melhor.
Garrett riu, um som gutural que me fez arrepiar.
— Então prove, Leão. Prove que é mais do que um simples rugido.
Sem hesitar, agarrei seu rosto com as duas mãos e o beijei. Nossos lábios se encontraram em um choque de paixão, nossas línguas dançando em uma batalha tão intensa quanto a do tabuleiro. Garrett respondeu com fervor, suas mãos segurando meus cabelos, puxando-me para mais perto.
Nos separamos, ofegantes, desejando mais. Eu o empurrei contra a mesa, meu corpo pressionando o dele, sentindo cada músculo e cada curva. A sala estava envolta em uma atmosfera carregada, e a tensão entre nós era palpável.
— Você é meu, Cavaleiro — murmurei em seu ouvido, mordiscando seu lóbulo, sentindo seu corpo reagir ao meu toque.
Garrett gemeu, seu corpo arqueando em resposta.
— Me mostre, Leão... Demonstre que você consegue me domar.
Desabotoei sua camisa, revelando um peito forte e bronzeado. Meu corpo reagiu ao toque da sua pele, um fogo intenso queimando dentro de mim. A cada toque, a cada deslizar de dedos, a tensão aumentava.
— Você me subestima, Cavaleiro — disse, deslizando minhas mãos pelo seu abdômen definido, explorando cada linha, cada curva. — Eu vou te mostrar quem é o rei aqui.
Minhas mãos encontraram o zíper de sua calça, e com um movimento lento, comecei a despi-lo. Garrett não resistiu, entregando-se ao meu toque. Sua respiração acelerou enquanto minhas mãos exploravam seu corpo, acariciando e provocando.
— Leão... — sussurrou ele, seu corpo tremendo de prazer.
— Shh... Deixe o Leão brincar — respondi, ajoelhando-me à sua frente.
Minha boca encontrou seu membro, agora ereto e pulsante. Comecei a prová-lo, minha língua dançando ao redor da cabeça, saboreando-o lentamente. Suas mãos seguravam meus cabelos enquanto eu aprofundava meu beijo, envolvendo-o com meu calor. Garrett gemia, suas pernas tremendo, lutando para manter o controle.
— Ah, Leão... — ele arquejou, seu corpo tremendo. — Você é... incrível.
Senti seu gosto, sua essência, e isso me excitou ainda mais. Meu próprio desejo crescia, exigindo atenção.
— Agora é a minha vez, Cavaleiro — disse, levantando-me.
Garrett, com um sorriso malicioso, empurrou-me contra a parede, seu corpo pressionando o meu. Suas mãos encontraram o fecho da minha calça e, em um movimento ágil, ele me despiu, revelando minha excitação.
— Vamos ver se o Leão é tão feroz assim — disse ele, a voz rouca de desejo.
Seus lábios encontraram o meu pescoço, mordendo e sugando, enquanto suas mãos exploravam meu corpo. Eu gemi, entregando-me ao seu toque, desejando cada vez mais.
— Ah, Cavaleiro... — sussurrei, sentindo seu toque hábil.
Garrett me virou, empurrando-me contra a mesa, e em um movimento fluido, entrou em mim, preenchendo-me com seu calor. Gemei alto, a sensação de prazer e dor se misturando, como se cada movimento dele fosse uma jogada no tabuleiro, firme e precisa.
— Isso, Leão... — ele gemeu, movendo-se dentro de mim. — Gosta de ser domado?
Suas estocadas eram firmes e ritmadas, como se ele estivesse dominando não apenas o meu corpo, mas também minha mente. Eu me agarrei à mesa, sentindo cada onda de prazer, meu corpo respondendo ao seu, submisso e desejoso.
— Sim... — gemi, entregando-me ao ritmo dele. — Mais...
Garrett aumentou o ritmo, seus quadris se movendo em uma cadência perfeita. Nossos corpos suados se uniram em uma dança primitiva, nossos gemidos ecoando na pequena sala.
— Ah, Leão... Você é... — Garrett gemeu, sua voz falhando.
Senti seu corpo tensar, e então ele explodiu dentro de mim, seu prazer inundando cada parte do meu ser. Gemei seu nome, meu próprio orgasmo tomando conta de mim, uma onda avassaladora que parecia não ter fim.
Nos separamos, ofegantes, sorrindo um para o outro. Havíamos encontrado algo além do xadrez, algo que nos completava de uma forma inesperada.
— Acho que o Leão encontrou seu par, Cavaleiro — disse eu, brincando.
Garrett riu, seu sorriso iluminando o quarto.
— Talvez o Cavaleiro tenha encontrado seu rei.
Nos vestimos, cientes de que aquela não seria a última vez. O torneio havia nos dado algo além de um troféu; havia nos proporcionado uma conexão, um laço que transcendia o xadrez.
Saímos da sala, de volta ao mundo real, mas com um segredo compartilhado, um desejo ardente em nossos corações.
📚Doces & Sexo
👉 Escritor: Alex Sensuelle
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Pedro, um jovem apaixonado por doces, começa seu primeiro dia na Fábrica de Doces Sonhos, onde encontra homens atraentes e uma equipe animada. Ele se conecta com Rafael, que o ensina e o seduz com sua especialidade, um caramelo macio.
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